Alberto Simões expõe no Ateliê da Barbearia / Terraço de Olinda

ALBERTO SIMÕES

Arquiteto e Artista Plástico. Iniciou-se na pintura no final dos anos ’60 e no início da década de ’70 participou do ateliê livre da Escola de Belas Artes, Recife. Estudou Arquitetura pela Universidade Federal de PE e, de 1981 a 1982 frequentou e estudou pintura no Ateliê do Museu Lasar Segall, em São Paulo.

Participou das coletivas nos espaços: “Teatro Popular do Nordeste – TPN”,em ’72; Galeria Magritte, Guadalajara, México, United States International University, San Diego, US (1987). Exposições individuais na Galeria 25 (1973), Galeria Lautréamont (1980) e Museu de Arte Sacra de Pernambuco (1983); XXXIII e XXXIV Salões do Museu do Estado de PE (1980 e 1983); Centro Cultural Garcia Guillénn, São Luís do Paraitinga, SP (1982), Centro Cultural São Paulo, SP ( 1982), Fundação José Augusto, Natal, RN (1983); Robson Artes e Objetos, Caruaru, PE, Museu Murillo Lagrecca, Recife (1998); Galeria Gilberto Salomão, Brasília, DF (1999).

Observações sobre a obra:

“Nas telas de Alberto Simões encontro uma maneira, ao mesmo tempo que muito pessoal, muito objetiva, sem deixar de tender a ser transobjetiva. Assim complexa é uma pintura, a sua, incisiva e vigorosamente inovadora pela sua arte de captar em paisagens e expressões de vida, características marcantes.” -  Gilberto Freyre.

“O detalhe na pintura de Alberto Simões transforma-se às vezes numa pedra preciosa engastada no conjunto. E tudo isto, deixando respirar cada elemento numa atmosfera que absorveu o espírito das coisas e que nos envia seus ecos, fazendo acreditar que a criação foi imediata, ao instante, por milagre da magia... assim está oculta a mecânica de cada fase de Simões, o que levou a um resultado que parecia alcançado por um sortilégio. Com o espírito não contaminado pelas teorias em curso e com a alma cheia de candor e humildade que preconiza Elliot, para conseguir o milagre da arte.” – Oscar Galié, critico de arte (Argentina).

“...Não foi nenhuma surpresa encontrar diariamente o pintor Alberto Simões nos corredores e vastos salões da Oficina Cerâmica à procura de formas escultóricas que se relacionassem, e talvez acrescentassem ao seu indiscutível talento para as artes plásticas, algumas renovações. Nenhuma explicação foi necessária.” – Francisco Brennand, artista plástico, Recife,PE.

Alberto Simões pinta Clarice Lispector

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